Marcelo Santos pede ajuste no registro de patente de policiais da reserva e reformados

today2 de agosto de 2021
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Em discurso na Sessão Ordinária de hoje (02), o deputado menciona falha administrativa nos sistemas da Polícia Militar e do Governo do Estado

Nesta segunda-feira (02), o deputado estadual Marcelo Santos (Podemos) recebeu em seu gabinete o presidente e vice-presidente da Associação dos Militares da Reserva, Reformados, da Ativa da Polícia Militar, do Corpo de Bombeiros Militar e Pensionistas de Militares (Aspomires), Capitão da Polícia Militar Guilherme Thompson de Mendonça e o Capitão do Corpo de Bombeiros Militar Olimar Rosa da Silva, respectivamente, além do prefeito da cidade de Guaçuí, Marcos Jauhar, para alinhar as demandas da categoria e a segurança da região.

A pauta discorreu, em destaque, sobre o ajuste da patente de policiais da reserva e reformados, que gerou um discurso na Sessão Ordinária da Assembleia no retorno das atividades em plenário. “O presidente da Aspomires me trouxe um registro importante, de uma mudança que é necessária ser feita na Administração, tanto da Polícia Militar quanto no sistema do Governo do Estado”, comentou o deputado no início do discurso.

A mudança mencionada pelo vice-presidente da Assembleia Legislativa envolve uma falha administrativa em relação à ordem das patentes que os policiais da reserva recebem, ao migrarem de 2º Tenente para 1º Tenente e, em seguida, para Capitão, ao se aposentarem. Uma vez que a situação gera uma identidade ao policial como Capitão, mas nos sistemas envolvidos, o nível de patente não foi atualizado.

“Se você tem um 2º tenente em reserva, automaticamente, ele é promovido a 1º tenente, ao ser promovido, ele tem o soldo de capitão. Inclusive, possui uma identidade como capitão, mas por uma falha administrativa não há o registro nos sistemas tanto da Polícia, quanto do Governo. A Polícia precisa corrigir esse pequeno detalhe, pequeno internamente, mas muito grande externamente,” explicou o parlamentar.

Para embasar o que defende, o deputado explicou que em uma situação hipotética de acidente fora do nosso Estado que envolveria um desses casos, o então policial seria questionado da veracidade dos fatos, o que poderia gerar um desconforto.

Marcelo Santos finalizou o discurso solicitando a mudança ao comandante-geral da Polícia Militar do Espírito Santo, Douglas Caus, e ao governador Renato Casagrande, mencionando a existência de previsão legal, que pode gerar um problema enorme para aqueles que são responsáveis pela segurança do nosso Estado (Policiais Militares), e que a mudança pode ser realizada sem quaisquer problemas financeiros, uma vez que o salário é ajustado automaticamente na promoção das patentes. 

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