Bruno defende prioridade na vacinação de categorias que atuam em serviços essenciais

today12 de maio de 2021
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O deputado estadual Bruno Lamas (PSB) reforçou, na sessão de hoje (12) da Assembleia Legislativa, que serviços considerados essenciais, que têm contato direto com o público, recebam prioridade na vacinação contra o coronavírus.

Ele foi o primeiro a defender a imunização dos profissionais da educação, da segurança e dos bancários, no dia 27 de janeiro deste ano. As duas primeiras categorias, inclusive, já estão sendo vacinadas pelo governo do Estado.

Uma proposta similar a de Bruno, de autoria do deputado Danilo Bahiense, priorizando a vacinação de agentes penitenciários, tramita em regime de urgência na Assembleia Legislativa. Ela foi retirada da pauta e deve voltar na próxima semana.

“No dia 27 de janeiro deste ano, apresentamos um projeto de lei que prioriza os profissionais da segurança, entre eles os agentes penitenciários. Nosso projeto não trata somente dos policiais. Ele é mais amplo, segundo o que consta na Constituição Federal sobre os agentes de segurança”, frisou Bruno, que solicitou à Mesa Diretora que juntasse as propostas de mesmo teor.

O parlamentar frisou ainda que todas as categorias são importantes e que ele é, inclusive, autor de diversos projetos que priorizam vários profissionais, entre eles: os da educação, da limpeza pública, portuários, estivadores, radiologistas, líderes religiosos, dentre outros.

“Sabemos que, se dependesse do governo do Estado, todos já teriam sido vacinados. Mas temos um problema: a falta de vacinas. O governo federal fracassou neste planejamento. Sem o imunizante, temos de ter um planejamento ainda mais rigoroso. É importante que as propostas que priorizam as categorias continuem tramitando. Porque assim que as vacinas chegarem, esses grupos passarão a ser contemplados”, lembrou Bruno.

O secretário de Estado da Saúde, Nésio Fernandes, informou que tem expectativa de expandir os grupos prioritários de vacinação no Estado e incluir profissionais de outras atividades econômicas.

Segundo ele, trabalhadores que atuam no transporte público, aeroportos e portos – conforme sugeriu Bruno – devem ser os próximos da fila de vacinação, possivelmente nos meses de junho ou julho. 

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