Mulher é presa após fazer sexo com mais de 60 cadáveres no IML

today6 de novembro de 2019
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Uma mulher de 26 anos, que trabalha como patologista assistente no serviço médico legista, foi presa nos Estados Unidos, acusada de abuso. É que ela fez sexo e engravidou de um homem que já havia morrido. Ela é acusada de ter praticado sexo com o cadáver de pelo menos 60 homens, nos dois anos em que trabalhou no local. A polícia suspeita, inclusive, que ela só tenha ido trabalhar no IML para poder cometer os abusos pelos quais ela é acusada.

A mulher foi presa após a promotoria pedir um exame de DNA do seu filho recém nascido, que comprovou que ele é na verdade filho de um veterinário de 57 anos que sofreu um acidente de carro fatal. A mulher deveria ter feito a autópsia no corpo desse homem. O pedido de DNA foi feito após as autoridades reunirem provas de que ela vinha abusando dos corpos durante todo o tempo, e foi um meio de confirmar todas as suspeitas que recaiam sobre ela. Eles conseguiram provar também que o homem nunca antes havia estado com a mulher. 

O caso aconteceu no estado do Missouri, nos Estados Unidos. Como naquele país não existem leis que proibam a necrofilia, pois eles entendem que um corpo é apenas restos mortais, ela não será julgada por isso, mas sim por tratamento indecente de um cadáver. Ela vai enfrentar, além dessa, mais 158 acusações, incluindo conduta desordeira, exposição indecente e posse de drogas proibidas. 

Psicólogos concordam que a mulher sofre de necrofilia compulsiva e que ela tenha escolhido a profissão para poder cometer os abusos. A maioria das pessoas acreditam que seus advogados devem entrar com uma alegação de insanidade mental. Não fica a menor dúvida que ela precisa de acompanhamento psicológico.

Com informações Meio Norte

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